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segunda-feira, 14 de maio de 2012

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Pensamento Educacional de Platão e Aristóteles e de suas considerações sobre a influencia ou não destes filósofos na Educação atual.

Antes mesmo de existirem escolas, a educação já era assunto de pensadores. Um dos primeiros foi o grego Sócrates, para quem os jovens deveriam ser ensinados a conhecer o mundo e a si mesmos. Para seu discípulo Platão, o conhecimento são poderia ser alcançado num plano ideal e nem todos estariam preparados para esse esforço. Aristóteles, discípulo de Platão, inverteu as prioridades e defendeu o estudo das coisas reais como um meio de adquirir sabedoria e virtude. O sistema de ensino que ele preconizou era acessível a um numero maior de pessoas. Duas vertentes O quadro de afiliações filosóficas que você encontra anexado a capa desta edição se baseia no principio de que as duas tendências a idealista, de Platão, e a realista, de Aristóteles podem ser traçadas em toda a historia da filosofia no Ocidente – esse e um critério possível, mas não absoluto. Mesmo quando dominada pelo cristianismo, durante a Idade Media, a educação experimentou as vertentes idealista e realista, uma seguida
da outra.
Vimos que em toda época tem a sua própria educação, que busca atentar as reais necessidades de cada período da historia. Notamos que cada necessidade histórica, a educação vai se modificando morosamente em conflito com a educação do período anterior. Isso ocorre porque novas exigências vão sendo fixadas no cenário da vida social pelas novas conjunturas em cena. Um estudo da educação a partir de um contexto histórico e importante, pois nele estão juguladas as raízes do presente. Vimos também que a educação de cada povo surge através de sua historia como uma cultura que prevalece com o decorrer do tempo. Portanto, e importante também resgatar a historia da educação, para que possamos abranger a época moderna. Com isso a educação de cada época e constituída a partir de uma serie de fatores, destacando como principais os ideais sociopolíticos e o interesse do homem pelo conhecimento. Contudo, compete aos homens, operar as mudanças com o objetivo de projetar tanto na educação quanto na sociedade uma linha progressista ou não de desenvolvimento.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

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Entende por Filosofia da Educação?


Notamos que dentro de uma sociedade não se manifesta como um fim em si mesmo, mas sim como um instrumento de manutenção ou transformação social. Assim sendo, ela necessita de pressupostos, de conceitos que fundamentem e orientem os seus caminhos. A Filosofia fornece á educação uma reflexão sobre a sociedade na qual está situada, sobre o educando, o educador e para onde esses elementos podem caminhar. O educando, quem é o que deve ser qual o seu papel no mundo; o educador, quem é qual o seu papel no mundo; a sociedade, o que é, o que pretende; qual deve ser a finalidade da ação pedagógica.Esses são alguns problemas que exigem a reflexão filosófica. A Filosofia propõe questionar, a interpretação do mundo que temos, e procura buscar novos sentidos e novas interpretações de acordo com os novos anseios que possam ser detectados no seio da vida humana. Não há uma pedagogia que esteja fora dos pressupostos filosóficos. É possível compreender a educação dentro da sociedade, com seus determinantes e condicionantes, mas com a possibilidade de trabalhar pela sua democratização. Para tanto, importa interpretar a educação como uma instância dialética, que serve a um projeto, a um modelo, a um ideal de sociedade. Ela trabalha para realizar esse projeto na prática. Assim, se o projeto for conservador, medeia a conservação, contudo se o projeto for transformador, medeia a transformação; se o projeto for autoritário, medeia a realização do autoritarismo; se o projeto for democrático, medeia a realização da democracia. Do ponto de vista prático trata-se de retomar vigorosamente a luta contra a seletividade, a discriminação e o rebaixamento do ensino das camadas populares. Lutar contra a marginalidade, através da escola, significa engajar-se no esforço para garantir aos trabalhadores um ensino da melhor qualidade possível nas condições históricas atuais. O papel de uma teoria crítica da educação é dar substância concreta a essa bandeira de luta, de modo a evitar que ela seja apropriada e articulada com os interesses dominantes. A educação como transformadora da sociedade recusa-se tanto ao otimismo ilusório, quanto ao pessimismo imobilizador. Por isso, propõe-se compreender a educação dentro de seus condicionantes e agir estrategicamente para a sua transformação. Propõe-se desvendar e utilizar das próprias contradições da sociedade, para trabalhar criticamente pela sua transformação. Quando não pensamos, somos pensados e dirigidos por outros.

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Teoria dos dois mundos” defendida por Platão?


Para Platão a realidade se dividia em duas partes. A primeira parte é o mundo dos sentidos, do qual não podemos ter senão um conhecimento aproximado ou imperfeito, já que para tanto fazemos uso de nossos cinco aproximados e imperfeitos sentidos. Neste mundo dos sentidos, tudo flui e, consequentemente, nada é perene. Nada é no mundo dos sentidos; nele, as coisas simplesmente surgem e desaparecem. A outra parte é o mundo das idéias, do qual podemos chegar a ter um conhecimento seguro, se para tanto fizermos uso de nossa razão. Este mundo das idéias não pode, portanto, ser conhecido através dos sentidos. Em compensação, as idéias ou formas são eternas e imutáveis.

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Teoria da “Maiêutica” defendida por Sócrates.

O método socrático consiste em uma técnica de investigação filosófica feita em diálogo que consiste em o professor conduzir o aluno a um processo de reflexão e descoberta dos próprios valores. Para isso ele faz uso de perguntas simples e quase ingênuas que têm por objetivo, em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na atual forma de pensar do aluno, normalmente baseadas em valores e preconceitos da sociedade, e auxiliá-lo assim a redefinir tais valores, aprendendendo a pensar por si mesmo.

Tal técnica deve seu nome socrático a Sócrates, o filósofo grego do século V a.C., que teria sido o primeiro a utilizá-la. O filósofo não deixou nenhuma obra escrita, mas seus diálogos nos foram transmitidos por seu discípulo Platão. Nesses textos Sócrates, utilizando um discurso caracterizado pela maiêutica levar ou induzir uma pessoa, por ela própria, ou seja, por seu próprio raciocínio, ao conhecimento ou à solução de sua dúvida e pela ironia, levava o seu interlocutor a entrar em contradição, tentando depois levá-lo a chegar à conclusão de que o seu conhecimento é limitado. No entanto, Aspasia é referida por Sócrates como uma das mais importantes personalidades a orientá-lo em seu desenvolvimento intelectual e filosófico, sobretudo na arte da retórica. Alguns acadêmicos acreditam que teria sido Aspasia quem inventou o método socrático.

Desde seu princípio na antiguidade o método socrático foi utilizado e desenvolvido por diversos filósofos até a atualidade. Leonard Nelson e Gustav Heckmann são dois importantes nomes ligados ao uso atual do método na filosofia. Sobretudo com o desenvolvimento da terapia cognitiva nos anos 60 do séc. XX, o método socrático passou a ser utilizado como método de entrevista em diversos contextos de psicoterapia e aconselhamento.
Nietzsche viu em Sócrates a mudança da filosofia, a que denomina funesta, intuitiva, para uma filosofia da racionalidade desagregadora da vida, referindo-se a Teoria dos Dois Mundos surgida pelo seus ensinos no discípulo Platão. Já Kierkegaarsalienta no método socrático o destaque à ironia. Apreço à ironia é a opinião com que concorda Schuster, e define nele o pouco apreço à própria ciência no saliente ditado. Só sei que nada sei e a elevação da ética e da arte de viver, visto que no seu ensino a felicidade seria o fim a ser alcançado na vida.

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Método “Pedagogizador” e a prática educacional voltada para intersubjetividade.
intersubjetividade
O relacionamento entre indivíduos no ambiente localiza-se no campo da ação, ou na liberdade de ação, o que implica a negociação com o outro. Neste sentido, a intersubjetividade é a relação entre sujeito e sujeito e/ou sujeito e objeto. Portanto, compreender os processos nos quais se dão essas relações, compreenderem a si mesmo como ponte de partida para a compreensão do outro, significa uma tarefa importante para o professor, uma vez que este está em contato com diferentes indivíduos. Veremos a seguir algumas reflexões sobre de que forma as quatro matrizes intersubjetivas contribuem para a prática docente. Sobre a educação comenta um teórico que trouxe grandes contribuições e perspectivas para a educação, que o papel desta encontra-se ligado ao encaminhamento do sujeito à liberdade. "Educar é saber lançar no chão fértil do outro - meu aluno, meu companheiro, alguém com quem diálogo saberes sonhos, e valores - a semente que adiante faça germinar em seu coração o desejo de partilhar com os outros o diálogo da construção de um mundo de justiça, de igualdade e liberdade.. Nesta perspectiva, podemos afirmar que do ponto de vista da intersubjetividade trans-subjetiva o processo educativo se dá na medida em que o professor percebe o aluno como o outro que deve ser conhecido, partindo do principio que o conhecimento do outro deve partir da consciência de si mesmo. A consciência é inseparável de sua expressão em conseqüência do conjunto cultural de seu meio. Nesse contexto, quando o professor percebe que existe uma indiferença entre o eu e o outro, ele passa a adquirir um novo olhar sobre o aluno, refletindo sua prática e ações percebendo que o mesmo é o sujeito do processo de ensino-aprendizagem, portanto seu objeto de estudo, isto é, não se pode definir previamente quais serão seus desejos e aspirações, dificuldades e habilidades. Na intersubjetividade Tramáutica a alteridade exige trabalho em processos permanentes de inadaptação entre eu e outro. Trazendo essa idéia para o contexto escolar, percebemos que em muitos casos existe entre educando e educadores uma resistência aos padrões mentais por ambas as partes. Isto é, não há uma percepção do outro como um individuo com desejos, vontades, e necessidades próprias a condição humana. O trabalho educativo partindo desse pressuposto requer a compreensão dos sujeitos envolvidos como seres diferentes.

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Filosofia Moderna e discorra sobre a mesma, destacando suas principais características.

 Filosofía moderna é toda a filosofia que se desenvolveu durante os séculos XV, XVI, XVII, XVIII, XIX; começando pelo Renascimento e se estendento até meados do século XIX, mas a filosofia desenvolvida dentro desse período está fragmentada em vários subtópicos, e escolas de diferentes períodos, tais como:
Filosofia do Renascimento
Filosofia do século XVII
Filosofia do século XVIII
Filosofia do século XIX
Na modernidade passou-se a delinear melhor os limites do estudo filosófico. Inicialmente, como atestam os subtítulos de obras tais como as Meditações de René Descartes e o Tratado de George Berkeley, ainda se fazia referência a questões tais como a da prova da existência de Deus e da existência e imortalidade da alma. Do mesmo modo, os filósofos do início da modernidade ainda pareciam conceber suas teorias filosóficas ou como fornecendo algum tipo de fundamento para uma determinada concepção científica caso de Descartes, ou bem como um trabalho de "faxina” necessário para preparar o terreno para a ciência tomar seu rumo caso de John Locke, ou ainda como competindo com determinada conclusão ou método científico caso de Berkeley, no qual ele criticou o cálculo newtoniano-leibniziano – mais especificamente, à noção de infinitesimal – e de David Hume com o tratamento matemático do espaço e do tempo. Gradualmente, contudo, a filosofia moderna foi deixando de se voltar ao objetivo de aumentar o conhecimento material, i.e., de buscar a descoberta de novas verdades – isso é assunto para a ciência – bem como de justificar as crenças religiosas racionalmente. Em obras posteriores, especialmente a de Immanuel Kant, a filosofia claramente passa a ser encarada antes como uma atividade de clarificação das próprias condições do conhecimento humano: começava assim a chamada virada epistemologica.
Caracterisricas:
1. Individualismo: quer dizer, a tendência a descuidar da tradição para acentuar o caráter pessoal do próprio pensamento. A filosofia medieval, caída em descrédito, é comumente ignorada ou conhecida superficialmente. Os novos filósofos não crêem que valha a pena obter conhecimentos profundos acerca de uma doutrina que todos consideram superada. Daqui a tendência a construir cada um uma síntese total desde os fundamentos, e daqui também a multiplicidade de sistemas, aliás, contraditórios entre si. A atitude de Descartes, como a de Bacon e a de Kant, é a de começar desde o princípio, refazer o todo, ser iniciadores.
2. Originalidade: contaminação não declarada, mas real. Concebe-se a originalidade mais como novidade que como 're-pensamento', penetração e desenvolvimento progressivo de um núcleo já discutido e aceito. A filosofia tende, deste modo, a apresentar-se como uma revelação, uma manifestação da individualidade de cada filósofo, fracionando-se nas várias 'visões de mundo', condicionadas pela capacidade engenhosa de cada personagem e de cada nacionalidade. Parece que se perde o conceito mesmo de verdade e de filosofia como patrimônio necessariamente universal e susceptível, portanto, de graduais aperfeiçoamentos, para transformá-lo no conceito artístico de criação original.
3. A liberdade de procedimento: não somente no sentido de independência da doutrina revelada, mas também no sentido de falta de preocupação demonstrativa; as obras filosóficas dos tempos modernos têm uma forma expositiva e, frequentemente, mais que demonstrar, sugere; mais que persuadir, sugestiona. Isto vai ligado, em parte, também, com o abandono da forma silogística e em geral com o descuido dos procedimentos formais: a escolástica decadente havia abusado deles, a filosofia moderna não os usa.
Outros dintintivos da filosofia moderna são a crescente tendência a fazer da razão não somente o tribunal supremo, mas também a característica peculiar do homem; sua separação completa da teologia, sendo-lhe muitas vezes até mesmo hostil; o abandono da língua latina, substituída pelas línguas vulgares; a multiplicação dos centros de cultura devido a quebra da unidade doutrinária: a cismundanidade, ou seja, o objeto de estudo passa a ser preponderantemente o mundo de cá, dos homens, abandonando quase por completo a transmundanidade tão presente na filosofia realista; daí, a atenção voltada primordialmente para a Natureza, levando deste modo ao triunfo do ponto de vista do quantitativo e do mensurável.
De tudo isso se pode inferir que o significado, a validade das diversas sínteses da filosofia moderna não está na sua integridade de síntese, mas somente naquelas doutrinas parciais e naqueles aspectos também parciais que constituem, de fato, não um abandono, mas um estudo mais profundo e um desenvolvimento de elementos que podem enriquecer as grandes linhas da síntese filosófica realista, objetiva, verdadeira.

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A nova forma de pensar da Filosofia Moderna culminou no Racionalismo (René Descartes) e no Empirismo (Francis Bacon, John Locke, David Hume) e preparou, de certa forma, o caminho para o Criticismo Kantiano. Detalhe cada uma dessas correntes.
Racionalismo Descarte afirmava que, para conhecermos a verdade, é preciso, de início, colocar todos os nossos conhecimentos em dúvida, questionando tudo para criteriosamente analisarmos se existe algo na realidade de que possamos ter plena certeza. Fazendo uma aplicação metódica da duvida, o filosofo foi considerando como incertas todas as percepções sensoriais, todas as noções adquiridas sobre os objetos materiais. E prosseguiu assim, cada vez mais colocando em dúvida a existência de tudo aquilo que constitui a realidade e o próprio conteúdo dos pensamentos. Finalmente, estabeleceu que a única verdade totalmente livre de dúvidas era a seguinte: meus pensamentos existem e a existência desses pensamentos se confunde com a essência da minha própria existência como ser pensante. Disso decorre a célebre conclusão de Descartes.
Empirismo È um movimento que acredita nas experiências como únicas ou principais formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias inatas.O empirismo é descrito-caracterizado pelo conhecimento científico, a sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados; pela relação de causa-efeito por onde fixamos na mente o que é percebido atribuindo à percepção causas e efeitos; pela autonomia do sujeito que afirma a variação da consciência de acordo com cada momento; pela concepção da razão que não vê diferença entre o espírito e extensão, como propõe o Racionalismo e ainda pela matemática como linguagem que afirma a inexistência de hipóteses.Na ciência, o empirismo é normalmente utilizado quando falamos no método científico tradicional que é originário do empirismo filosófico, o qual defende que as teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi passado.O termo tem uma etimologia dupla.
Criticismo Tem origem no alemão Kritizismus, representa em filosofia a posição metodológica própria do kantismo. Caracteriza-se por considerar que a análise crítica da possibilidade, da origem, do valor, das leis e dos limites do conhecimento racional constituem-se no ponto de partida da reflexão filosófica. Doutrina filosófica que tem como objeto o processo pelo qual se estrutura o conhecimento. Estabelecida pelo filósofo alemão Immanuel Kant, a partir das críticas ao empirismo e ao racionalismo. As teorias do conhecimento que se desenvolveram na Antiguidade e na Idade Média não colocavam em dúvida a possibilidade de conhecer a realidade tal qual ela é. Contudo as influências do Renascimento levaram, a partir do século XVII, ao questionamento da possibilidade do conhecimento, dando, nas respostas ensaiadas, origem às teorias empiristas e racionalistas. Kant supera essa dicotomia, concluindo que o conhecimento só é possível pela conjunção das suas fontes: a sensibilidade e o entendimento. A sensibilidade dá a matéria e o entendimento as formas do conhecimento. O criticismo kantiano tinha como objectivo principal a critica das faculdades cognitivas do homem, no sentido de conhecermos os seus limites. Em consequência dessa «critica», foi levado à negação da possibilidade de a razão humana conhecer a essência das coisas. Assim, em sentido geral, merece a denominação de criticismo a postura que preconiza a investigação dos fundamentos do conhecimento como condição para toda e qualquer reflexão filosófica.

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Pensamento Educacional de Platão e Aristóteles e dê suas considerações sobre a influência ou não destes filósofos na Educação atual.

 Antes mesmo de existirem escolas, a educação já era assunto de pensadores. Um dos primeiros foi o grego Sócrates, para quem os jovens deveriam ser ensinados a conhecer o mundo e a si mesmos. Para seu discípulo Platão, o conhecimento só poderia ser alcançado num plano ideal e nem todos estariam preparados para esse esforço. Aristóteles, discípulo de Platão, inverteu as prioridades e defendeu o estudo das coisas reais como um meio de adquirir sabedoria e virtude. O sistema de ensino que ele preconizou era acessível a um número maior de pessoas. Duas vertentes o quadro de afiliações filosóficas que você encontra anexado à capa desta edição se baseia no princípio de que as duas tendências a idealista, de Platão, e a realista, de Aristóteles podem ser traçadas em toda a história da filosofia no Ocidente – esse é um critério possível, mas não absoluto. Mesmo quando dominada pelo cristianismo, durante a Idade Média, a educação experimentou as vertentes idealista e realista, uma seguida da outra. Vimos que em toda época tem a sua própria educação, que busca atentar às reais necessidades de cada período da história. Notamos que cada necessidade histórica, a educação vai se modificando morosamente em conflito com a educação do período anterior. Isso ocorre porque novas exigências vão sendo fixadas no cenário da vida social pelas novas conjunturas em cena. Um estudo da educação a partir de um contexto histórico é importante, pois nele estão juguladas as raízes do presente. Vimos também que a educação de cada povo surge através de sua história como uma cultura que prevalece com o decorrer do tempo. Portanto, é importante também resgatar a história da educação, para que possamos abranger a época moderna. Com isso a educação de cada época é constituída a partir de uma série de fatores, destacando como principais os ideais sociopolíticos e o interesse do homem pelo conhecimento. Contudo, compete aos homens, operar as mudanças com o objetivo de projetar tanto na educação quanto na sociedade uma linha progressista ou não de desenvolvimento.

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 Ontologia.

Ontologia é a parte que estuda o Ser no ramo da filosofia que procura elaborar em pensamento sobre o Ser, sobre o que as coisas são em sua essência e não segundo sua aparência e trata da natureza do ser, da realidade, da existência dos entes e das questões metafísicas em geral. A ontologia trata do ser enquanto ser, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum que é inerente a todos e a cada um dos seres. Costuma ser confundida com metafísica. Conquanto tenham certa comunhão ou interseção em objeto de estudo, nenhuma das duas áreas é subconjunto lógico da outra, ainda que na identidade, Lembrando também de acordo com o material

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 "O Mito"
Mitos folclóricos
Boitatá - Gênio protetor dos campos. Aparece sob a forma de enorme serpente de fogo, que mata quem destrói as florestas. O padre José de Anchieta, em 1560, é o primeiro a mencionar o boitatá como personagem de mito indígena brasileiro. É o nome dado pelos índios ao fenômeno do fogo-fátuo. Boto - Mito amazônico. À noite aparece como um rapaz bonito, bem-vestido, boêmio e ótimo dançarino. Nos bailes, encanta as moças, leva-as para riachos afluentes do Rio Amazonas e as engravida. Por isso é tido como o pai das crianças de paternidade ignorada. Antes do amanhecer, mergulha no rio e se transforma em boto. Chamado também de boto tucuxi.Caipora - Segundo a mitologia tupi, é um personagem das florestas que tem o poder de atrapalhar os negócios de quem o vê. Quando um projeto sai errado, se diz que seu autor viu o Caipora, ou Caapora. Em algumas regiões, é um indiozinho de pele escura. Em outras, uma indiazinha feroz. É descrito também como criança de uma perna só e cabeça enorme. Cuca - Velha feia que ameaça crianças desobedientes, em especial as que não querem dormir à noite. Personagem que apresenta influência do mito da bruxa, de origem européia. Dentre outros.

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 “Filosofia” e “Filosofia de Vida”.

Filosofía é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento.
Filosofia de vida
Vimos que a filosofia de vida é um estilo que escolhemos para viver. Adquirindo a concepção do que é a vida e de como devemos vivê-la, a partir das nossas experiências diárias, aprendidas nas relações que estabelecemos com a família, o trabalho, a sociedade e a cultura. Tudo isso intera a nossa realidade e a forma como optamos vivera vida no mundo que nos cerca. A filosofia de vida interfere nas atitudes, (modo de agir e reagir), a tudo que nos acontece em todos os aspectos na nossa vida particular e coletiva. Filosofia de vida é como um norte; como um senso crítico; como algo que nos guia e dá segurança para lutar por aquilo que para nós é importante.